Escrevo páginas e páginas, rabisco incessantemente pequenos cadernos que trago comigo, escrevo ao amor, escrevo à vida, escrevo a tudo e tudo o que me vem à cabeça, e no entanto, cada vez que me sento em frente ao monitor do meu pc, no que na maior parte das vezes se torna na vã e gorada tentativa de aqui deixar umas linhazitas, parece que tudo aquilo pelo qual eu escrevo não me quer ajudar a matraquear o teclado. Talvez por estar habituado a que só uma pessoa (tu), além de mim, leia o que escrevo, e quer queira quer não, aqui, mesmo que sendo uma hipótese remota, acabará por poder haver mais quem leia. Aquilo que sei, é que leia quem ler, será sempre o que eu escrevi, será sempre o que de mim saiu. Assim e sem receio de que alguém possa não compreender, ou mesmo sequer dar algum valor ao que escrevo, e que possa mesmo pensar, ou não, que se trata de mais um belíssimo conjunto de lixo cibernético, escrevo e escreverei, sempre e à semelhança no que faço nos pequenos cadernos.
Mesmo que só eu fique mais do que um minuto a ver o que por aqui há, mesmo que só eu p faça(e também tu, bem sei), não deixarei de aqui escrever o que sinto, poderá não ser à cadência de mil palavras por hora, pode até ser um tímido post mensal, o que for, e já que comecei, continuarei... por mim... por ti.
Talvez esteja já a pensar que continuarás somente tu a ler o que escrevo, talvez por isso o por ti, mas é decididamente por e para nós, por tudo o que para nós representa escrever, tontices que sejam. Escreve-mo-nos desde o primeiro dia, achas que iriamos parar agora? Nops... ---.-- !!
Talvez esteja já a pensar que continuarás somente tu a ler o que escrevo, talvez por isso o por ti, mas é decididamente por e para nós, por tudo o que para nós representa escrever, tontices que sejam. Escreve-mo-nos desde o primeiro dia, achas que iriamos parar agora? Nops... ---.-- !!
1 Comments:
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