Só faz falta quem cá está
Ainda hoje no caminho para o meu habitual café pós-almoço, e assim de repente a virar uma esquina, surge um velho amigo, do qual já não sabia notícias há já algum tempo. Trocámos umas palavras, o habitual nestas circunstâncias em que pelo menos um dos lados – senão os dois – está cheio de pressa.
No retorno a casa do café, dei comigo a pensar onde estão todos aqueles que, quando contra todas as probabilidades, os encontramos na rua e logo nos dizem: “Então? O que é feito? Nunca mais disseste nada...”
Pois bem. Qual é logo a primeira coisa que nos vem à cabeça? Qual é logo a pergunta com que nos vemos desde logo a rematar de volta?
“Então e tu? O que é feito? Também nunca mais disseste nada...”
Mas não, geralmente, e quando achamos que o melhor é não dar a importância que não achamos devida devolvemos um simples: “Olha, nada de especial, cá se vai, é a vida...”
Engraçada esta forma com que nos remetem logo para a culpa de nada dizermos, de nos colocarem em posição de falta, de apontar o dedo e de nos quererem, em sua defesa e nada mais, fazer constituir o agente de uma descontinuação da amizade e relacionamento que até então foi permanecendo dormente.
Pois como muito para aí se diz “Só faz falta quem cá está!”
E feliz posso dizer, que do meu lado, quem está, pode estar em pouco número, mas na boa graça, está com muita qualidade!
No retorno a casa do café, dei comigo a pensar onde estão todos aqueles que, quando contra todas as probabilidades, os encontramos na rua e logo nos dizem: “Então? O que é feito? Nunca mais disseste nada...”
Pois bem. Qual é logo a primeira coisa que nos vem à cabeça? Qual é logo a pergunta com que nos vemos desde logo a rematar de volta?
“Então e tu? O que é feito? Também nunca mais disseste nada...”
Mas não, geralmente, e quando achamos que o melhor é não dar a importância que não achamos devida devolvemos um simples: “Olha, nada de especial, cá se vai, é a vida...”
Engraçada esta forma com que nos remetem logo para a culpa de nada dizermos, de nos colocarem em posição de falta, de apontar o dedo e de nos quererem, em sua defesa e nada mais, fazer constituir o agente de uma descontinuação da amizade e relacionamento que até então foi permanecendo dormente.
Pois como muito para aí se diz “Só faz falta quem cá está!”
E feliz posso dizer, que do meu lado, quem está, pode estar em pouco número, mas na boa graça, está com muita qualidade!
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